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Registros recuperados : 20 | |
1. | | MATOS, K. S.; ANGELO, P. C. da S.; HANADA, R. E.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. da. Aspectos morfológicos dos sintomas de superbrotamento em plantas de guaranazeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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2. | | MATOS, K. S.; ANGELO, P. C. S.; MUNIZ, C. R.; HANADA, R. E.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. Aspectos morfológicos dos sintomas de superbrotamento em plantas de guaranazeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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3. | | MATOS, K. S.; ANGELO, P. C. S.; MUNIZ, C. R.; HANADA, R. E.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. da. Aspectos morfológicos dos sintomas de superbrotamento em plantas de guaranazeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48., São Pedro, 2015. Resumos. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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4. | | QUEIROZ, C. A.; SILVA, A. F.; CRUZ, J. C.; SILVA, G. F. da; SOUSA, N. R.; MATOS, K. S.; HANADA, R. E. Caracterização de Fusarium decemcellulare isolado de guaranazeiro (Paullinia cupana var. sorbilis) por meio de ERIC-PCR. In: OLIVEIRA, L. A.; FERNANDES, O. C.; JESUS, M. A.; BENTES, J. L. S.; ANDRADE, S. L.; SOUZA, A. Q. L.; SANTOS, C. (Org.). Diversidade microbiana da Amazônia. Manaus: Inpa, 2015. p. 301-309. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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5. | | SIQUEIRA, V. K. S.; MATOS, K. S.; HANADA, R. E.; SILVA, G. F.; SOUSA, N. R. Determinação de mating type em Fusarium decemcellulare isolados de superbrotamento em guaranazeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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6. | | OLIVEIRA, C. V. S.; FERNANDES, J. S.; SOUSA, N. R.; MATOS, K. S.; SILVA, G. F. Determination of lethal doses of antibiotics (Hygromycin, geneticin and nourseothricin) for selection in genetic transformation of Fusarium decemcellulare, isolate from guarana plant (Paullinia cupana var. sorbilis). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 28., 2015, Florianópolis. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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7. | | MATOS, K. S.; HANADA, R. E.; SILVA, G. F. da. Diagnóstico molecular por PCR-RFLP e gene LYS2 para identificação de Fusarium decemcellulare. In: OLIVEIRA, L. A.; FERNANDES, O. C.; JESUS, M. A.; BENTES, J. L. S.; ANDRADE, S. L.; SOUZA, A. Q. L.; SANTOS, C. (Org.). Diversidade microbiana da Amazônia. Manaus: Inpa, 2015. p. 251-258. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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8. | | SANTANA, K. F. A.; GARCIA, C. B.; MATOS, K. S.; HANADA, R. E.; SILVA, G. F. da; SOUSA, N. R. First report of Anthracnose caused by Colletotrichum spaethianum on Allium fistulosum in Brazil. Plant Disease, v. 100, n. 1, p. 224, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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11. | | MATOS, K. S.; MACHADO, J. F.; CHAGAS, P. C.; SIQUEIRA, R. H. S.; SILVA, G. F.; XAVIER FILHA, M. S.; LIMA, H. E. de; CHAGAS, E. A. First Report of Colletotrichum aeschynomenes and C. tropicale Causing Anthracnose on Myrciaria dubia in Brazil. Plant Disease, v. 104, n. 9, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Roraima. |
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12. | | ROCHA, F. V. R. da; SEVERO, R.; SHIBUTANI, L. J. S.; VIEIRA, D. D. S. S.; MATOS, K. S.; GUIMARÃES, S. da S. C.; SILVA, G. F. da; FRANÇA, S. M. de; SOUSA, E. S.; BESERRA JUNIOR, J. E. A.; MELO, M. P. de. First report of Thielaviopsis ethacetica causing black rot in Bactris gasipaes fruit in Brazil. Plant Disease, v. 107, n. 11, p. 3634, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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13. | | MATOS, K. S.; HANADA, R. E.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. Fusarium decemcellulare isolado de sintomas de superbrotamento em bacuripari (Garcinia benthamiana). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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16. | | MAIA, N. C.; MELO, M. P.; GUIMARÃES, S. S. C.; MATOS, K. S.; MOREIRA, S. I.; LANA, U. G. de P.; CARDOSO, P. G. Panicum maximum as a reservoir of a potential maize pathogen. European Journal of Plant Pathology, v. 159, p. 95-104, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | SIQUEIRA, V. K. S.; MATOS, K. S.; HANADA, R. E.; GUALBERTO, G. F.; SILVA, G. F. da. Primers específicos para a determinação de MAT-1 em Fusarium decemcellulare. In: OLIVEIRA, L. A.; FERNANDES, O. C.; JESUS, M. A.; BENTES, J. L. S.; ANDRADE, S. L.; SOUZA, A. Q. L.; SANTOS, C. (Org.). Diversidade microbiana da Amazônia. Manaus: Inpa, 2015. p. 316-321. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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19. | | MELO, M. P. de; CABRAL, C. S.; REIS, A.; MATOS, K. S.; MARTINS, P. P.; BESERRA JÚNIOR, J. E. A.; NECHET, K. de L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A. Rhizoctonia solani AG 1-IB and AG 4 HG-I causing leaf blight and root rot in plants from the Lamiaceae family in Brazil. Tropical Plant Pathology, v. 43, n. 2, p. 152-159, Apr. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente. |
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20. | | MELO, M. P. de; MATOS, K. S.; MOREIRA, S. I.; SILVA, F. F.; CONCEIÇÃO, G. H.; NECHET, K. de L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; BESERRA JUNIOR, J. E. A.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; FURTADO, E. L.; ALVES, E.; CERESINI, P. C. Two new Ceratobasidium species causing white thread blight on tropical plants in Brazil. Tropical Plant Pathology, v. 43, n. 6, p. 559-571, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 20 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/10/2008 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. P. de. |
Afiliação: |
JORGE PINHEIRO DE OLIVEIRA. |
Título: |
Crescimento e nutrição mineral de porta-enxertos de seringueira (Hevea spp.) em função da idade. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
80 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ismael de Jesus Matos Viégas, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Durante algum tempo, o conhecimento das exigências nutricionais da seringueira na fase viveiro de seringal em formação e produção eram pouco conhecidas. Com o aumento do consumo de borracha no mundo, tem se dado maior atenção às pesquisas com nutrição em seringueira, visando recomendar urna adubação mais adequada nas diferentes fases da cultura. O presente trabalho teve por objetivo geral determinar o crescimento e a produção de massa seca, teor e acúmulo de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira, em função da idade. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, P A, em Latossolo Amarelo textura média, com boas propriedades físicas, porém com baixa fertilidade. Foram utilizadas mudas obtidas a partir de sementes clonais. A<;, plantas foram coletadas aos dois, quatro, seis, oito e dez meses de idade após o plantio, e separadas em folhas, caule e pedolo, para determinação da massa seca, do teor e acúmulo de macronutrientes. O crescimento de porta - enxertos de seringueira avaliados pela biomassa, altura, diâmetro e no pedolo foi mais expressivo a partir do sexto mês de idade, tendo o maior incremento na massa seca total ocorrida entre o oitavo e décimo mês. A contribuição dos diferentes componentes na massa seca de porta - enxertos de seringueira obedeceram à seguinte ordem: massa seca do caule> massa seca das folhas> massa seca dos pedolos. De modo geral ocorreu variação nos teores de macronutrientes de porta-enxertos nas folhas, caule e pecíolo em função da idade. Os porta-enxertos de seringueira apresentaram teores foliares de N, P, K e Ca satisfatórios. O período de maior incremento na absorção de macronutrientes em porta enxertos de seringueira ocorreu entre o oitavo e décimo mês. A ordem de acúmulo total de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira aos dez meses de idade ocorre da seguinte maneira: N > K> Ca > Mg > P> S. As quantidades extraídas de nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio aos dez meses de idade considerando-se 100% de eficiência dos fertilizantes corresponderam alI, 1 g/planta de uréia, 2,3 g/planta de superfosfato triplo, 6,6 g/planta de cloreto de potássio e 5,5 g/planta de sulfato de magnésio. MenosDurante algum tempo, o conhecimento das exigências nutricionais da seringueira na fase viveiro de seringal em formação e produção eram pouco conhecidas. Com o aumento do consumo de borracha no mundo, tem se dado maior atenção às pesquisas com nutrição em seringueira, visando recomendar urna adubação mais adequada nas diferentes fases da cultura. O presente trabalho teve por objetivo geral determinar o crescimento e a produção de massa seca, teor e acúmulo de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira, em função da idade. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, P A, em Latossolo Amarelo textura média, com boas propriedades físicas, porém com baixa fertilidade. Foram utilizadas mudas obtidas a partir de sementes clonais. A<;, plantas foram coletadas aos dois, quatro, seis, oito e dez meses de idade após o plantio, e separadas em folhas, caule e pedolo, para determinação da massa seca, do teor e acúmulo de macronutrientes. O crescimento de porta - enxertos de seringueira avaliados pela biomassa, altura, diâmetro e no pedolo foi mais expressivo a partir do sexto mês de idade, tendo o maior incremento na massa seca total ocorrida entre o oitavo e décimo mês. A contribuição dos diferentes componentes na massa seca de porta - enxertos de seringueira obedeceram à seguinte ordem: massa seca do caule> massa seca das folhas> massa seca dos pedolos. De modo geral ocorreu variação nos teores de macronutrientes de porta-enxertos nas fol... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Crescimento; Nutrição Vegetal; Porta Enxerto; Seringueira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61098/1/cp023712.pdf
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Marc: |
LEADER 02924nam a2200181 a 4500 001 1409767 005 2023-01-20 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. P. de 245 $aCrescimento e nutrição mineral de porta-enxertos de seringueira (Hevea spp.) em função da idade. 260 $a2006.$c2006 300 $a80 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ismael de Jesus Matos Viégas, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aDurante algum tempo, o conhecimento das exigências nutricionais da seringueira na fase viveiro de seringal em formação e produção eram pouco conhecidas. Com o aumento do consumo de borracha no mundo, tem se dado maior atenção às pesquisas com nutrição em seringueira, visando recomendar urna adubação mais adequada nas diferentes fases da cultura. O presente trabalho teve por objetivo geral determinar o crescimento e a produção de massa seca, teor e acúmulo de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira, em função da idade. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, P A, em Latossolo Amarelo textura média, com boas propriedades físicas, porém com baixa fertilidade. Foram utilizadas mudas obtidas a partir de sementes clonais. A<, plantas foram coletadas aos dois, quatro, seis, oito e dez meses de idade após o plantio, e separadas em folhas, caule e pedolo, para determinação da massa seca, do teor e acúmulo de macronutrientes. O crescimento de porta - enxertos de seringueira avaliados pela biomassa, altura, diâmetro e no pedolo foi mais expressivo a partir do sexto mês de idade, tendo o maior incremento na massa seca total ocorrida entre o oitavo e décimo mês. A contribuição dos diferentes componentes na massa seca de porta - enxertos de seringueira obedeceram à seguinte ordem: massa seca do caule> massa seca das folhas> massa seca dos pedolos. De modo geral ocorreu variação nos teores de macronutrientes de porta-enxertos nas folhas, caule e pecíolo em função da idade. Os porta-enxertos de seringueira apresentaram teores foliares de N, P, K e Ca satisfatórios. O período de maior incremento na absorção de macronutrientes em porta enxertos de seringueira ocorreu entre o oitavo e décimo mês. A ordem de acúmulo total de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira aos dez meses de idade ocorre da seguinte maneira: N > K> Ca > Mg > P> S. As quantidades extraídas de nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio aos dez meses de idade considerando-se 100% de eficiência dos fertilizantes corresponderam alI, 1 g/planta de uréia, 2,3 g/planta de superfosfato triplo, 6,6 g/planta de cloreto de potássio e 5,5 g/planta de sulfato de magnésio. 650 $aCrescimento 650 $aNutrição Vegetal 650 $aPorta Enxerto 650 $aSeringueira
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